Encontrar alternativa.

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As primeiras viagens Oceânicas      

A tomada de Ceuta foi pouco mais que um êxito guerreiro . Na vedade, os mercadores árabes nunca mais apareceram lá. No entanto, alguma coisa ficou de positivo: consegui-se um campo de treino para a jovem nobreza, uma base de operações para futuro, e aprendeu-se com a experiência de navegação à costa africana. Mas, no fim de contas, a sensação era de malogro.

O comércio de Veneza      

Assim pensava o Infante D. Henrique, o mais corajoso dos filhos do rei. E como ele pensavam os burgueses e até alguns nobres. Estavam de acordo em que era preciso encontrar uma alternativa. Não se podia continuar a viver com enorme carestia que Veneza e outras cidades punham na venda de mercadorias, por toda a Europa. Havia que ir directamente ao sítio das riquezas e sem intermediários.

Aconteceu então, que D. Henrique se deslocou para Lagos e ali se instalou para início às viagens marítimas que haviam de trazer fortuna. Antes de mais, fez sair barcas pescaresas a reconhecer Porto Santo, Madeira e Açores. Todavia, o mais importante e promissor era fazer navegação pela costa de África.

1419 Redescoberta da Ilha de Porto Santo

         

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